sexta-feira, 4 de março de 2011

É incrivel como as palavras podem melhorar ou estragar a sua vida.

O mundo e as coisas podem mudar, mais a palavra do senhor jamais.



A palavra de Deus é o melhor alimento para quem quer ser vencedor.
''Ela sara as feridas ,restaura a nossa vida e transmite-nos muito amor''.
Eu sou um exemplo disso pois quando eu não me alimentava tudo me contrariava.
E eu não sabia o real valor que a vida tem.O que eu não entendia é que Deus já me amparava.
Jesus nos ama e o seu amor é gratuito é só ter fé, e ele é nosso pai ele nos dá valor, ele é meu melhor amigo, que eu amarei eternamente.
e me satisfaz com muito amor, a minha vida ele mudou.

E quando o amor acabar ?

Eu sou apenas uma adolescente comum, ou pelo menos pra mim. Não tenho o cabelo perfeito, não faço as unhas toda semana, não tenho só calcinhas da Capricho, não uso roupas só de marca, não vivo de elogios, não vivo em um mar de rosas, discuto com os meus pais, já aconteceu uma tragédia na minha vida… mas eu vou levando.


Se for pra ser meu, Deus o trará de volta.. Se não, ele proverá coisas maiores. Deus sabe o que se passa no intimo do meu coração..


As pessoas sempre me falam que apesar de chorar não resolver nada, alivia um bucado. Só que elas esquecem da lição mais importante de todas: Chorar é bom, mas apenas por um ou dois minutinhos. Chorar o tempo todo não fará as coisas voltarem a ser o que eram ou o tempo passar mais rápido ou até mesmo a felicidade bater na sua porta e pedir desculpas por ter demorando tanto pra aparecer. Olha, se você tiver com vontade de chorar, chore sabe? Chore no banheiro, com a cabeça no travesseiro, no colo da sua mãe ou até mesmo no ombro de um amigo, mas saiba que isso não vai te ajudar a resolver nada. Não é desse jeito que as coisas se tornarão mais fáceis ou não, você acha mesmo que Deus não está vendo suas lágrimas? Acha mesmo que Ele não tem planos pra sua vida? Acha mesmo que algo bom não vai te acontecer? Se você acha tudo isso, não sou eu que posso te convencer do contrário, mas se você quer saber mesmo de uma coisa, eu vou te dizer: Deus está sim vendo todas as suas lágrimas, Ele tem sim planos pra sua vida e algo bom vai te acontecer e por mais que você tenha perdido sua fé nas pessoas e nos sentimentos delas, não perca a SUA FÉ EM DEUS, porque mesmo se você estiver sem nada, a sua fé compensará todas essas coisas. As dores desse mundo são passageiras, e os sonhos de Deus pra cada um de nós são eternos. Só tenha fé, só pare de chorar, só levanta dessa cadeira e esboça um sorriso e tudo ficará bem,
EU TE PROMETO.

Uma nova Chance


  
É comum que as pessoas, quando seriamente doentes, olhem para seu passado arrependidas por tantos equívocos, por tantas oportunidades desperdiçadas.
Quase sempre admitem que gostariam que suas prioridades tivessem sido diferentes.
Elas sentem que poderiam ter utilizado mais tempo com as pessoas e com as atividades que realmente amavam, e menos tempo se preocupando com aspectos da vida que, se examinados mais profundamente, não têm real importância.
Outras, ainda, percebem que se afastaram de seus amores e de seus ideais de forma lenta, porém, quase irremediável.
Mas será necessário esperar uma situação extrema para analisar a postura diante da vida e da utilização do tempo?
Embora saibamos que a morte é uma transformação e que continuaremos a viver, mesmo depois da falência de nosso corpo físico, vale a pena fazer a experiência sugerida por Richard Carlson, autor do livro Não faça tempestade em copo d'água.
Ele sugere: Imaginemo-nos em nosso próprio funeral.
Isso, segundo o autor, permitirá que consigamos olhar em retrospectiva a vida, enquanto temos oportunidades de fazer mudanças expressivas.
Além disso, tal exercício seria capaz de conceder-nos a chance de lembrar que tipo de pessoa gostaríamos de ser e quais as prioridades que realmente contam.
A respeito desse tema vale a pena lembrar a postura de Francisco de Assis.
Pouco tempo antes de sua desencarnação, Francisco, já muito doente e enfraquecido, trabalhava tranquilamente em seu jardim, quando foi interrompido por Frei Leão, um dos seus seguidores.
Frei Leão, embevecido com a figura serena do pequeno Francisco, perguntou-lhe: Paizinho - como costumeiramente o chamava - se você soubesse que iria morrer amanhã, o que você faria?
Francisco sorriu docemente e respondeu sem alterar-se: Eu continuaria a trabalhar no meu jardim.
Quantos de nós teríamos a mesma tranquilidade perante tal indagação?
Quantos teríamos, diante da certeza da morte próxima, a confiança de que estamos realmente fazendo aquilo que nos compete fazer e que nada foi relegado, abandonado, esquecido?
Francisco sabia que sua conduta não merecia reparos e que não havia nada mais, além do que ele já estava fazendo, que devesse ser realizado.
Ele demonstrou estar pleno da paz que invade apenas aqueles que têm a consciência tranquila pelo dever cumprido.
Essa análise, porém, só pode ser feita por cada um de nós, a quem compete, individualmente, saber a que viemos e se estamos atendendo e cumprindo as metas que norteiam a nossa atual existência.
Ninguém pode nos dizer o que fazer ou deixar de fazer, como, quando, e de que forma.
Trata-se de escolhas individuais, cuja responsabilidade cabe a cada um de nós de maneira direta e intransferível.
Deixar para fazer esse balanço apenas quando a desencarnação se mostra próxima e inevitável é desperdiçar as oportunidades de renovação que Deus nos oferece a cada minuto.
Além disso, independentemente da nossa atual situação, não nos é dado saber se ao amanhecer do próximo dia ainda estaremos no corpo físico.
Deus jamais desistirá de nós, mas isso não é justificativa para que protelemos por milênios a felicidade que nos é destinada desde sempre.
Pense nisso, mas pense agora.

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