Depois abro Adélia Prado e leio:
“a vida é tão bonita/ basta um beijo/ e a delicada engrenagem movimenta-se/
uma necessidade cósmica nos protege”.
Depois durmo, certo de que ainda há muitas histórias para serem lidas,
para serem escritas, para serem lembradas.
Até para serem vividas, quem sabe?